quinta-feira, 23 de setembro de 2010

.

Obrigada, 
Por apareceres agora mesmo, por me devolveres à Terra,  pelo brilho que carregas no meu olhar, por me dares sorrisos tão grandes, por me fazeres companhia, por me preencheres com tanto ou quase nada, por falares tanto com tão poucas palavras.
Não sei o que se passou ao certo. Ainda estou a digerir a situação. Sinto que voltei a ter a sorte na minha mão, o prazer de lutar por alguém e de sentir que alguém luta por mim. 
Não percebo em que ponto me encontro, não sei o que vem a seguir, nem o que faço agora. Espero e espero, e continuo sempre a esperar. 
Não quero pôr grandes expectativas ainda... não quero ficar mal nem ver o meu fracasso mais uma vez estampado na minha cara.
Mas a verdade, é que caíste de pára-quedas na minha vida. E pelas melhores razões, estou a confiar em ti e naquilo que me estás a proporcionar. Embora tenhamos sempre obstáculos no nosso caminho, sei que até pode resultar mais tarde. Pois ainda é cedo, embora o tempo corra, não devemos ter pressa para nada. 
Mas quero poder estar contigo da maneira mais especial possivel, poder entregar-me e simplesmente deixar-me estar.  
Obrigada, pois não me dizes nada mas já pareces o centro da minha vida e isso, embora seja estranho, é de uma certa maneira, bom, pois posso viver nos meus dias sozinha a ilusão de que te tenho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário